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Coetus Fidelium - Ecce Ecclesia: Pequena série fotográfica de nosso apostolado no Brasil

Pe Pio Espina, Dr. Johas, Sr. Domingos, Dr. Rafael e a cozinheira


A banda Santa Isabel, que acompanhou a procissão do Coetus Fidelium


Cavalgada realizada em homenagem à padoreira do Brasil, presidida pelo Pe Pio


Uma conferência com o Dr. Johas na Capela


Pe Pio Espina com o menino que por ele foi batizado em Julho passado


A Banda tocando hinos tradicionais da Fé Católica


Na procissão Padre foi ladeado por duas bandeiras erguidas pelos escoteiros


A Santo Batismo administrado novamente em terras brasileiras, 12-10-2009


As turbas acorriam para receber a benção sacerdotal no dia da Padroeira


Alguns membros do Coetus Fidelium no Brasil



Laus tibi Christi

A CONCRETIZAÇÃO DA RELIGIÃO MUNDIALISTA: LEFEBVRISTAS, ANGLICANOS E ORTODOXOS NA MIRA DE ROMA


Em breve se consumará o projeto central preconizado

por Bento XVI para o seu "pontificado"



ANGLICANOS

http://www.zenit.org/article-23048?l=portuguese

ARCEBISPO DE CANTERBURRY: PASSO DADO HOJE É FRUTO DO ECUMENISMO




Mostra seu acordo com a solução adotada pela Santa Sé
LONDRES, terça-feira, 20 de outubro de 2009 (ZENIT.org).- O arcebispo de Canterbury e primaz da Igreja da Inglaterra, Rowan Williams, mostrou-se partidário da criação de uma estrutura canônica particular dirigida aos anglicanos que queiram aderir à fé católica.
Desta forma expressou em uma declaração conjunta com o arcebispo católico de Westminster, Vincent Gerard Nichols, dada a conhecer de maneira simultânea em Londres e no Vaticano, ao se anunciar a próxima publicação de uma Constituição Apostólica para a criação de um “ordinariato pessoal”, que permitirá aos membros da Igreja anglicana que desejarem entrar em plena comunhão com a Igreja Católica, preservando elementos do patrimônio e da liturgia da tradição anglicana.
Segundo a declaração, este anúncio põe fim “a um período de incerteza para muitos grupos que nutriam esperanças de novas formas de abraçar a unidade com a Igreja Católica”.
“A constituição é também um reconhecimento da substancial convergência na fé, doutrina e espiritualidade entre a Igreja Católica e a tradição anglicana”, indicam ambos prelados.
“Sem os diálogos dos últimos 40 anos, este reconhecimento não teria sido possível, nem tampouco se teria nutrido a esperança de uma plena e visível comunhão”, acrescentam.
Neste sentido, prossegue o comunicado, “a Constituição Apostólica é uma das consequências do diálogo ecumênico entre a Igreja Católica e a Comunhão Anglicana”.
“O atual diálogo oficial entre a Igreja Católica e a Comunhão Anglicana é a base para nossa cooperação. Com a graça de Deus e a oração estamos decididos a que nosso compromisso mútuo permanente e a consulta sobre estes assuntos e outros sigam se fortalecendo”.
“Esta estreita cooperação continuará à medida que crescermos juntos em unidade e missão, no testemunho do Evangelho em nosso país e na Igreja em geral”, conclui o comunicado.









http://www.zenit.org/article-23047?l=portuguese

IGREJA ACEITA ADESÃO DE FIÉIS ANGLICANOS




Serão criados ordinariatos pessoais e conservarão suas tradições anglicanas



Por Carmen Elena Villa
CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 20 de outubro de 2009 (ZENIT.org).- A Santa Sé anunciou nesta terça-feira em coletiva de imprensa a publicação de uma constituição apostólica de Bento XVI com a qual a Igreja Católica aceita o pedido de numerosos bispos, sacerdotes e fiéis anglicanos de entrar em comunhão plena e visível.
Esta disposição responde à solicitude de adesão de um grande número de anglicanos (informou-se que são “entre 20 e 30 bispos” anglicanos que pediram entrada na Igreja Católica), que se encontravam insatisfeitos com algumas modificações que se realizaram dentro desta Comunhão, entre elas a ordenação de mulheres no sacerdócio e no episcopado, a ordenação de clérigos que levam uma vida de convivência homossexual e a benção de casais do mesmo sexo.
Nova estrutura
No encontro com os jornalistas, que aconteceu na Sala de Imprensa da Santa Sé, o cardeal William Joseph Levada, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, explicou as razões desta medida por parte da Igreja Católica.
“Os anglicanos que se puseram em contato com a Santa Sé expressaram claramente seu desejo, frente a uma plena e visível comunhão na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Ao mesmo tempo, nos falaram da importância de suas tradições anglicanas, que têm a ver com a espiritualidade e o culto, para seu próprio caminho de fé”, declarou o purpurado.
Sobre quando será publicada a constituição apostólica, na coletiva de imprensa se anunciou para “os próximos dias”. O Papa introduzirá “uma estrutura canônica que provê a uma reunião corporativa através da instituição de ordinariatos pessoais, que permitirão aos fiéis ex-anglicanos entrar na plena comunhão com a Igreja Católica, conservando ao mesmo tempo elementos do específico patrimônio espiritual e litúrgico anglicano”.
A figura dos ordinariatos pessoais, que não dependem das dioceses, recorda a figura da “prelazia pessoal” (a única que existe é o Opus Dei), ou os vicariatos castrenses, (dioceses sem território na qual um bispo representa a autoridade eclesiástica para os militares ou forças da ordem católicos e suas famílias, independentemente de onde se encontrem).
A constituição apostólica determina que o ordinário, o superior, “possa ser ou um sacerdote ou um bispo não casado” (os bispos anglicanos que batem às portas da Igreja Católica em geral estão casados).
Os ex-anglicanos que queiram aderir plenamente à Igreja formarão parte desta estrutura canônica, que contará com seu próprio bispo, seus próprios sacerdotes, seminaristas e fiéis.
Sacerdotes casados?
Dentro das adaptações à tradição anglicana, a nova constituição permitirá aos pastores anglicanos casados que passem a ser presbíteros dentro da Igreja Católica junto com sua esposa e sua família.
Esta exceção já se havia permitido desde 1994 quando, após a primeira ordenação de mulheres na Igreja Anglicana, vários sacerdotes desta confissão pediram sua adesão à Igreja Católica conservando seu estado clerical. A adesão lhes foi concedida de maneira individual.
Por sua parte, os bispos casados anglicanos serão recebidos na Igreja Católica, mas na qualidade de presbíteros. Esta medida se dá, segundo o cardeal Levada, por “razões históricas e ecumênicas”, pois tradicionalmente o ministério episcopal está ligado ao celibato.
O cardeal não foi explícito, mas segundo o costume, os pastores anglicanos recebidos no seio da Igreja como sacerdotes recebem a ordenação sacerdotal das mãos de um bispo católico.
Dado que isto implicará que estes antigos pastores anglicanos, ao entrar na Igreja Católica, irão se converter em sacerdotes católicos casados, alguns jornalistas perguntaram ao cardeal Levada se esta medida não criará confusão na Igreja Católica de rito latino, onde o sacerdócio está ligado ao celibato.
O purpurado norte-americano esclareceu que a nova estrutura canônica permite esta exceção, devido à fé sincera destes fiéis de origem anglicana, mas considerou que se for bem explicada, será bem compreendida por todos os fiéis da Igreja.


ORTODOXOS

NICÓSIA, 13 out (RV) - «O papel do bispo de Roma na comunhão da Igreja no primeiro milênio» é tema da sessão plenária da Comissão Mista Internacional para o diálogo teológico entre as Igrejas Católica e Ortodoxa. O encontro está acontecendo em Chipre, de 16 a 23 de outubro. O tema é crucial para a possibilidade das duas Igrejas alcançarem a comunhão comum, e esta sessão vai praticamente prosseguir o trabalho iniciado na última plenária em Ravenna, na Itália, em 2007. Desta vez, o encontro ganha uma novidade, considerada «um passo adiante»: a participação dos representantes do Patriarcado Ortodoxo de Moscou, que esclareceram e concordaram sua presença com o Patriarcado Ecumênico de Constantinopla e com as outras Igrejas Ortodoxas. «A presença de todas as Igrejas Ortodoxas é essencial para o sucesso do diálogo» - garante Mons. Eleutério Fortino, secretário do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos. «Às vezes, esta complexidade torna o diálogo e seu progresso mais lentos, mas o seu objetivo justifica a necessidade de um esclarecimento e de um consenso que envolva todos». A Comissão mista é composta por 60 membros: 30 ortodoxos e 30 católicos, e é moderada por dois co-presidentes: o Cardeal Walter Kasper, presidente do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos e pelo Metropolita Ortodoxo de Pergamo, Ioannis Zizioulas, do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla. (CM)


O arcebispo católico de Moscou tem feito uma avaliação extremamente otimista das relações com a Igreja Ortodoxa, afirmando que a unidade entre católicos e ortodoxos poderia ser alcançada «dentro de poucos meses». Em entrevista hoje no jornal italiano Corriere della Sera, Dom Paolo Pezzi disse que o milagre da volta à unidade «é possível, aliás, nunca esteve tão perto». O arcebispo acrescentou que «o fim do cisma histórico que dividiu os cristãos entre ortodoxos e católicos romanos e a comunhão espiritual entre as duas igrejas poderia acontecer em breve, até dentro de alguns meses». «Basicamente, permanecemos unidos por mil anos», disse Dom Pezzi, «depois, por outros mil ficamos divididos. Agora o caminho de aproximação está no seu ponto mais alto, e o terceiro milênio da Igreja poderia começar como um sinal de unidade». Acrescentou que já não existe «nenhum obstáculo formal», mas que «tudo depende de um autêntico desejo de comunhão». Por parte da Igreja Católica, disse, «o desejo é muito vivo».
O arcebispo Pezzi, 49, cujo título é Arcebispo Metropolitano da Arquidiocese da Santa Mãe de Deus, em Moscou, disse que agora não há «obstáculos reais» no caminho rumo à plena comunhão e da reunificação. Em relação às questões da modernidade, os cristãos católicos e ortodoxos pensam da mesma forma, disse, «nada nos separa sobre questões da bioética, família, proteção da vida. Também em matéria de doutrina, as duas igrejas estão essencialmente de acordo». «Resta ainda a questão da primado do papa de Roma», reconheceu o arcebispo Pezzi, «e esta será tratada na próxima reunião da Comissão católico-ortodoxa. Mas para mim, não parece impossível chegar a um acordo». (FONTE: Ecclesia "NEWS")

LEFEBVRISTAS

http://www.zenit.org/article-22998?l=portuguese

COMEÇAM OS COLÓQUIOS COM A FRATERNIDADE SÃO PIO X


Declaração do Pe. Federico Lombardi
CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 15 de outubro de 2009 (ZENIT.org).- Na próxima segunda-feira, 26 de outubro, acontecerá o primeiro colóquio entre os representantes da Fraternidade São Pio X e os membros da Comissão Pontifícia Ecclesia Dei.
Assim explicou hoje o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, em uma breve declaração.
Estes colóquios, que foram anunciados ao se publicar o decreto de levantamento da excomunhão de bispos lefebrianos, tratarão sobre as questões doutrinais abertas e, segundo afirmou hoje Lombardi, seu conteúdo “será estritamente reservado”.
Está prevista, não obstante, a publicação de um comunicado ao término do colóquio.
O encontro acontecerá no Palácio do Santo Ofício, e nele participarão, por parte da Comissão Ecclesia Dei, seu secretário, mons. Guido Pozzo, e o secretário da Congregação para a Doutrina da Fé, mons. Luis F. Ladaria Ferrer. S.J.
Também estarão presentes os especialistas, os consultores da Congregação para a Doutrina da Fé; Charles Morerod, secretário da Comissão Teológica Internacional, mons. Fernando Ocáriz, vigário geral do Opus Dei, e Karl Josef Beccker.



Quem era Ângelo Roncalli?



Na sua juventude, encontram-se elementos que demonstravam as inclinações modernistas de Roncalli. Foi co-discípulo do célebre modernista italiano Buonaiuti, condenado nominalmente por isso. No seminário, usava como livro de história o do Prof. Turchi, de tal forma impregnado de modernismo, que acabou sendo chamado à ordem. Depois, suspeito de ortodoxia duvidosa, foi vetada sua nomeação para a cadeira de História Escolástica no Seminário Romano. (Lorenzo Bedeschi, Paese Será, 13/12/1972)[1].

"Da sua juventude sacerdotal, na década de 1910, manteve relações particulares com os príncipes italianos, há muito excomungados por espoliar bens da Igreja" (E. Lebec: "Histoire secrète de la diplomatie vaticane", A. Michei, 1997, p. 147).

"Durante a II Guerra Mundial, os serviços secretos britânicos criaram uma seção denominada "o MI 5", sob as ordens de Churchill. Este órgão foi encarregado do trabalho na área do ocultismo, a fim de desestabilizar o III Reich por meio de um ritual mágico. 'Amado ressalta que ritual ocorreu em presença de personagens tais como Ian Fleming[2], e com a benção do bispo Ângelo Roncalli, INICIADO[3] NA SEITA DOS ILUMINADOS NA TURQUIA[4] (...) Aliás, sobre sua cruz peitoral, ele ostentava o símbolo dos llluminati: um olho aberto no centro de um triângulo... Isto se passou num obscuro bosque de Sussex, no inicio do ano de 1941’” (Pesquisasobre a existência de anjos rebeldes, de Edward Brasey, p. 259, Filipacci).

Em 1983, foi publicado no México um livro intitulado: "Introdução à Franco-Maçonaria". Seu autor, Jaime Ayala Ponce, era Iniciado do grau 33 do rito escocês, membro ativo do Conselho supremo, principal escritor maçônico mexicano", nos diz na apresentação do livro:

"Em 1935, Ângelo Roncalli, arcebispo de Mesembria, é delegado apostólico na Turquia. A vida não é fácil para ele. Com a guerra, assim como outros padres e religiosos, ele veste-se civilmente. É justamente nessa época que foi convidado a ingressar numa sociedade herdeira dos ensinamentos Rosa-Cruzes, à qual Louis Claude Cagliostro deu tanta força... Píer Carpi, um jornalista pesquisador sério, denunciador desses tipos, membros das sociedades secretas, iria descobrir, no curso das suas pesquisas, as provas escritas da filiação maçônica de ÂngeloRoncalli na Turquia. Este grande jornalista nos relata no seu livro o procedimento de filiação, e descreve, detalhadamente, o seu ritual. Ele relata que foi durante uma dessas sessões numa loja que Ângelo Roncalli caiu em transe místico, e enunciou suas famosas profecias... Quem quiser se aprofundar nessa história, e conhecer melhor essas sociedades, pode procurar nas livrarias a obra "Les prophéties de Jean XXIII, de Píer Carpi. (Existe uma edição brasileira, e Píer Carpi é maçom (n. d. t.).

[...] na obra intitulada "Introdução à Franco-Maçonaria [referida linhas atrás], Jaime Ayala Ponce relata que, há alguns anos, o célebre maçom Prof, A. Sierra Partida quis publicar, nos jornais nacionais, uma cópia da ata de entronização numa loja de Paris, na qual constava que os profanos Ângelo Roncalli e Giovanni Montini tinham sido levados nesse mesmo dia [?] a serem iniciados nos augustos mistérios da confraria. Entenda-se que a imprensa recusou-se a publicar a matéria, e assim, o próprio professor fez copias que distribuiu nos círculos maçônicos do país.

[...] "No Congresso Mundial da Maçonaria, México, outubro de 1982, circulou entre os assistentes uma prece [...]

"Prece do papa João XXIII, publicada no "Jornal de Genebra", na sua edição de 9 de Agosto de 1966, traduzida do italiano para o português e transcrita no "Diário do Congresso Nacional", em 4 de Março de 1971, por requerimento do senador Benedito Ferreira:

"Senhor e Grande Arquiteto, nós nos humilhamos aos teus pés e pedimos teu perdão por nosso erro passado, já que estamos em vias de reconhecer nossos irmãos franco-maçons como teus fiéis prediletos. Sempre lutamos contra o livre-pensamento porque não tínhamos compreendido que o primeiro dever de umareligião, como afirmou o Concilio, é reconhecer o próprio direito de não crer em Deus. Perseguimos todos aqueles que, na tua própria Igreja, se encontravam afastados do caminho da Verdade, inscrevendo-se nas Lojas, ignorando todas as injurias e ameaças.

Sem refletir, acreditávamos que um sinal da Cruz era superior a três pontos formando uma pirâmide. Por tudo isto te pedimos perdão, Senhor, e suplicamos fazer-nos compreender que um compasso, sobre um novo altar, pode significar tanto quanto um crucifixo. Amém (Revista Medio Dia em Punto, Mar - Abr 1978) ("Sous la Bannière" n° 22, Mar - Abr 1989, pp. 23 - 24).

Em 1949, Mons. Roncalli disse, entre outras coisas a respeito da Maçonaria; "Na realidade, o que é que nos separa? Nossas idéias? Na verdade, é pouca coisa". (Barech, "Eglise Catholique e franc-maçonnerie", conclusão).

No livro do Pe. Rosário Esposito "As Grandes Concordâncias entre Igreja e Maçonaria", lemos o texto de uma entrevista concedida pelo barão Yves Maussardon a André Faucher (Omitimos os extratos dessa entrevista, pois já foram relatados no estudo "Bem-Aventurado João XXIII, do "Le Sel de la terre", constante deste dossiê, (n. d. t.)).

Esses contactos com a Franco-Maçonaria não ficaram sem consequências: João XXIII facilitou a revogação da excomunhão dos maçons, que foi ultimada por João Paulo II no Novo Código de Direito Canônico de 1983. A pertença à Franco-Maçonaria, bem como a adesão ao Modernismo, ou ao Comunismo, não figuram mais na lista das posições punidas com excomunhão.

*NOTAS:

[1]-Estas informações, e muitas outras, se encontram em Hebblethwaite, Giovanni XXIII, "II Papa Del Concilio", Rusconi, Milão, 1989, pp. 62-65

[2]-Ian Fleming iria ser o autor do “super-homem” James Bond.

[3]- Alguns leitores observaram que, segundo os documentos que citamos, Mons. Roncalli teria sido iniciado na Turquia ou em Paris. O fato dele ter sido iniciado em duas lojas diferentes não é nenhum absurdo.

[4]-Os "Iluminati", juntamente com Albert Pike, são os fundadores do rito paládico luciferiano, para o qual o Conselho dos Treze, que forma o poder oculto, recebe suas ordens diretamente de Lúcifer. A maioria das instruções foram recebidas em Charleston. Os "iluminati" controlam e ajeitam a Franco-Maçonaria.

PROFECÍA del Apocalípsis, por S. Excia. Mons. Julio Aonzo


Con una bienaventuranza comienza la PROFECÍA del Apocalípsis. Es para "el que lee y escucha""lo que el Espíritu dice a las iglesias", y las "observa":

"BIENAVENTURADO el que lee y escucha las palabras de esta PROFECÍA y observa las cosas escritas en ella,pues EL TIEMPO ESTA CERCA". (Apoc. I,3)

Al Profeta Dios le revela a través de acontecimientos presentes que tiene delante, cosas futuras. Así como Ntro Sr. Jesucristo viendo la destrucción de Jerusalén -que sucedería al poco tiempo de su muerte- anunciaba las señales del fin del mundo, que los Apóstoles le pedían que les dijera y Él las reveló a todos.

Hubo un Profeta "muy amado de Dios" (Daniel IX, 23) que vivió 500 años antes de Jesucristo a quien Dios le reveló "el misterio de iniquidad", y en su Libro "se contienen admirables y especialísimos vaticinios del estado político del mundo, y también del de la Iglesia, desde su tiempo hasta la Encarnación del Verbo eterno, y después, hasta la consumación del siglo, según el pensamiento de San Jerónimo (Scio). Precisamente por ello, el Libro de Daniel es uno de los más misteriosos del Antíguo Testamento, el PRIMER APOCALÍPSIS, cuyas visiones quedarían en gran parte incomprensibles, si no tuviéramos en el Nuevo Testamento, un libro paralelo, el APOCALÍPSIS de San Juan. Es, por lo tanto, muy provechoso leer los dos juntos...algunas de las revelaciones sólo se entenderán en los últimos tiempos, dice el mismo Daniel en X,14..." (Mons. Straubinger), y el Angel Gabriel le dice expresamente: "Sábete, hijo de hombre, que la visión es para el TIEMPO DEL FIN" (IX,17).

(Se recomienda leer los cap. VII, VIII y IX)

Al Profeta Daniel se le ordena : "Tú, Daniel, CIERRA estas palabras, y SELLA el libro hasta el tiempo del fin". (XII,4)

Pero al Profeta del Nuevo testamento, San Juan el "amado del Señor", se le ordena lo contrario:

"NO SELLAR las palabras de la PROFECÍA de este libro -el Apocalípsis- pues EL TIEMPO ESTA CERCA" (XXII,10).

Ahora bien, si a Daniel se le ordena "CERRAR Y SELLAR" "hasta el TIEMPO DEL FIN", y a San Juan "NO SELLAR", por lo tanto de San Juan para adelante es el "tiempo del fin", y nosotros, los cristianos que vivimos veintiun (21) siglos después de él, estamos mucho más cerca del "fin" que San Juan. Desde él hasta nosotros ya se han cumplido muchas de las cosas de la PROFECÍA , entonces corresponde ubicarnos, según el Apocalípsis, en el tiempo de la Iglesia que nos ha tocado vivir en suerte, y no desatender las "señales".

Creemos que nosotros -los cristianos del siglo XXI- estamos ubicados en el sexto período, pre-parusíaco, ( Iglesia de Filadelfia= ver ntra. nota), por tanto conviene "leer" y escrutar lo que Dios, bondadosísimo Señor, nos ha anunciado para que no desfallezcamos, sino que seamos confortados y confirmados en la Fe y en la Paciencia de Jesús, para afrontar lo inevitable -que Dios nos reveló de antemano- pues se "acerca el Reino de Dios" precedido por la PRUEBA o GRAN TRIBULACIÓN, que será corta por amor a los elegidos.

Para nuestro propósito sólo haremos incapié en las "bestias" que ven aparecer los DOS PROFETAS, y allí remitimos al lector para que tenga un panorama más vasto. Veamos:

DANIEL PROFETA:

Ve salir del mar cuatro grandes bestias: una como león, otra como oso, otra como leopardo. Se destaca la cuarta siendo "espantosa y terrible" diferente a las otras tres. Esta tiene 10 cuernos -"cuerno" en la Escritura significa "poder"- y uno pequeño que crecía entre ellos y le fueron arrancados tres. El "cuernito" tenía ojos como de hombre y una boca que profería cosas horribles.

SAN JUAN:

Ve salir del mar una bestia con 10 cuenos y 7 cabezas con nombres de blasfemia. Era semejante a la pantera, con patas de oso y boca de león. Una de las cabezas herida de muerte, fue sanada y se maravilló toda la tierra y se fue en pos de la bestia.

Los DOS PROFETAS ven salir las bestias "del mar"

"El mar" metafóricamente en la Escritura, y en oposición a la "tierra" (que significa la Religión) significa los vaivenes del mundo -enemigo de Dios y de Cristo- y por tanto son imperios políticos culturalmente mechados de "nombres de blasfemia", es decir, falsamente religiosos e idólatras.
La Religión es lo que re-liga al hombre con el verdadero Dios, por eso sólo puede haber UNA y REVELADA por Dios mismo. El resto, las falsas, re-ligan con el Diablo, porque "los dioses de los paganos (ídolos) son demonios" dice la Escritura.

Las bestias que Daniel Profeta ve se resumen en la que ve San Juan, compendiando aquellas y agregándose a ésta siete cabezas y una con herida mortal que resurge por el poder del Dragón dado al "cuernito".

Las cabezas de esta bestia -explica el Angel- son siete reinos, es decir siete imperios políticos mechados de falsa religión, como dijimos. En tiempo de San Juan cinco habían caído, el sexto "está" -para San Juan- que era el Imperio Romano hasta la aparición del séptimo que "era, y no es y reaparecerá", no para San Juan sino para nosotros, es decir, la cabeza herida de la bestia que es sanada y de la cual surge y se hace grande el "cuernito", que es "el octavo", pero "es de los siete" -dice el Angel- "y va a su perdición": el Anticristo.

A ver, analicemos. ¿Hay en la actualidad algun imperio con estas características opuesto al Reino de Cristo?

Nosotros creemos que sí y que como bestia feroz al acecho se está terminando de "curar" de su derrota. El imperio del que se servirá el Anticristo -y no sólo como invasión cultural sino como instrumento falsamente religioso y sacrílego por el que impondrá su adoración como si fuera Dios, a través de la fuerza, el miedo y la guerra, es el islamismo ya instalado y al acecho en todo el mundo. Históricamente fue derrotado y parado por la España Católica, pero no ha muerto y esta por resurgir: es la cabeza herida de muerte, el imperio que "era, y no es, y está por subir de las naciones y va a su perdición" (Apoc. XVII,8). Obsérvese que su descripción es la parodia del Nombre de Jesucristo: "El que Es, El que Era y El que Viene".

Paralelamente vemos también que la antigua barrera ha sido quitada: el "Eufrates está seco", lo cual significa que "el SEXTO FRASCO" ha sido volcado y se anuncia la extinción de la "tercera parte de los hombres" a traves "del fuego, del humo y del azufre" (Apoc. IX, 13-21), entiéndase: guerra y matanzas mundiales...

Entonces alertamos para el que quiera entender: ¡ Esto es AHORA, en nuestro tiempo!:

SEXTO período de la Iglesia (Filadelfia, III, 7-13) = 6

SEXTO frasco volcado sobre el Eufrates (XVI,12) = 6

SEXTO sello abierto (VI, 12-17) = 6

*"el sol negro": herejías y apostasía.

*"la luna sangrienta": la media luna del Islám hasta completarse "Donec impleatur"

*"estrellas caen del cielo": explosiones atómicas y misiles.

Cuando algo va llegando a su fin se precipita en velocidad: todo va más rápido:

Estamos viendo crecer al "cuernito" cuyo ídolo es Marte: dios de la guerra.

Estamos viendo crecer un pueblo que ya ha "invadido" todo el mundo y se está convirtiendo en imperio: ama la guerra santa.

Estamos viendo la "Bestia del mar": el Anticristo, sustentado y sestentendo a este imperio cruelísimo y bélico.

Estamos viendo la "destrucción de la prostituta" (Apoc.XVII,16), aborrecida por la Bestia y los "diez reyes" sirvientes del Anticristo: Fin de Roma.

"Aquí la sabiduría: quien tiene entendimiento calcule la CIFRA de la bestia. Porque es CIFRA de hombre: su CIFRA es seiscientos sesenta y seis" (Apoc. XIII, 18).

No creemos que se trate de un NOMBRE, sino -como dice el texto- de una CIFRA de hombre, y así lo hemos puesto, creyendo que el "666" designa justamente lo expresado: los acontecimientos presentes, contemporáneos a nosotros, considerando como la "bestia" al Anticristo personal y a su imperio resurgido. Poco interesa el NOMBRE del que sabemos que cae vivo en el infierno y a quien Jesucristo ni siquiera quiso nombrarlo: "otro vendrá en su nombre y lo recibiréis" dijo a los judíos, quienes antes de su conversión a la Fe, lo recibirán como "Mesías".


Por otra parte la "bestia de la tierra" "la que tiene cuernos como cordero pero habla como Dragón" hace rato que existe y ha favorecido la disolución de lo que "obstaculizaba" (II Tesalonicenses) la aparición de "la bestia del mar" para ser adorada como si fuera Dios: es la pseudo iglesia idolátrica y apóstata nacida en el "vaticano II" que tanto ha pervertido y continúa ablandando las conciencias de los cristianos para que no ofrezcan resistencia a la imposición de la "marca" del Anticristo; porque , dice la PROFECIA, "Hizo que la tierra y sus moradores adorasen a la bestia primera que había sido sanada de su herida mortal".


El "cuernito" que se hizo grande perseguirá a los verdaderos cristiamos -los que adoren y reconozcan como UNICO SEÑOR a Jesucristo, quienes mantendrán la Fe en la Paciencia y el Martirio (Apoc. XIV, 12-13)- y prevalecerá contra ellos "hasta que vino el Anciano de dias y el juicio fue dado a los santos del Altisimo y llegó el tiempo en que los santos tomaron posesión del reino" (leer Daniel VII, 15-27 y Apoc. XX,4).


Pero antes deberán pasar por esta PRUEBA y GRAN TRIBULACIÓN, que anuncian Daniel, Jesucristo y San Juan...

+ Julio Aonzo
 
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